domingo, 30 de maio de 2010

Quero mais!

A gente não está errado em querer mais, está? Mais ar pra respirar, mais ternura, mais flores no jardim, mais histórias pra compartilhar... Bem, começa assim. Quando penso em mais oportunidades de ajudar, lembro-me da advertência de um ex-namorado: de tanto ajudar, você acaba atrapalhando. Por isso tenho agora mais preocupação em cuidar de mim. Simples, não? Quero mais pra mim - você pode queimar no fogo do inferno que eu não dou a mínima. Tantas são as teorias sobre a energia do cosmos, filmes, livros, todo o tipo de DIY, que acabei por criar uma bem específica - eu faço a minha parte, o mundo faz a dele. Quando estiver vivendo de cantar por aí, vou saber se isso tudo é uma grande balela ou a mais pura verdade. Querer mais pode ser a chave para um mundo secreto do qual não se volta intacto. A escolha é sua. Pense o que quiser, mas não se iluda: querer mais de verdade, com todas as gavetas abertas, jamais será inofensivo...

Quero mais!

A gente não está errado em querer mais, está? Mais ar pra respirar, mais ternura, mais flores no jardim, mais histórias pra compartilhar... Bem, começa assim. Quando penso em mais oportunidades de ajudar, lembro-me da advertência de um ex-namorado: de tanto ajudar, você acaba atrapalhando. Por isso tenho agora mais preocupação em cuidar de mim. Simples, não? Quero mais pra mim - você pode queimar no fogo do inferno que eu não dou a mínima. Tantas são as teorias sobre a energia do cosmos, filmes, livros, todo o tipo de DIY, que acabei por criar uma bem específica - eu faço a minha parte, o mundo faz a dele. Quando estiver vivendo de cantar por aí, vou saber se isso tudo é uma grande balela ou a mais pura verdade. Querer mais pode ser a chave para um mundo secreto do qual não se volta intacto. A escolha é sua. Pense o que quiser, mas não se iluda: querer mais de verdade, com todas as gavetas abertas, jamais será inofensivo...

terça-feira, 25 de maio de 2010

We were near, by Yehuda Amichai

We were so near to each other,
like two numbers in a lottery,
just one cipher apart.
One of us will win, perhaps.
-
Beautiful are your face and your name,
printed on you as on a tin of a
marvellous preserve
Fruit and its name.
Are you inside?
-
Time will come, when days will be
sweet as nights
and beautiful for people
to whom time will be unimportant.
-
Then we shall know.
/
Éramos tão próximos um do outro,
como dois números em uma loteria,
a uma cifra de distância.
Um de nós vencerá, talvez.
-
Belos, seu rosto e seu nome,
impressos em você como na lata de
deliciosa conserva
A fruta e o nome.
Você está aí dentro?
-
Virá o tempo em que os dias serão
doces como as noites
e belos
pra quem o tempo será irrelevante.
-
Só então saberemos.
(tradução de Ana Caetano e Vitor Pordeus)
.
Yehuda Amichai nasceu na Alemanha em 1924 em uma família de judeus ortodoxos.

We were near, by Yehuda Amichai

We were so near to each other,
like two numbers in a lottery,
just one cipher apart.
One of us will win, perhaps.
-
Beautiful are your face and your name,
printed on you as on a tin of a
marvellous preserve
Fruit and its name.
Are you inside?
-
Time will come, when days will be
sweet as nights
and beautiful for people
to whom time will be unimportant.
-
Then we shall know.
/
Éramos tão próximos um do outro,
como dois números em uma loteria,
a uma cifra de distância.
Um de nós vencerá, talvez.
-
Belos, seu rosto e seu nome,
impressos em você como na lata de
deliciosa conserva
A fruta e o nome.
Você está aí dentro?
-
Virá o tempo em que os dias serão
doces como as noites
e belos
pra quem o tempo será irrelevante.
-
Só então saberemos.
(tradução de Ana Caetano e Vitor Pordeus)
.
Yehuda Amichai nasceu na Alemanha em 1924 em uma família de judeus ortodoxos.

-

Parem de jogar terra em mim porque eu ainda não morri!!!

-

Parem de jogar terra em mim porque eu ainda não morri!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

It ain't me

Você dizia que eu tinha que ser mais alegre - mesmo sabendo que a tristeza perfuma minha alma e dá vazão à minha arte. Você temia enjoar dos meus jeans surrados, e nunca escondi que sou a rainha da calça jeans que anda sozinha. Você me imaginava de salto e eu aparecia de tênis. Acho que secretamente desejava que eu fosse mais feminina - e eu envolvida com kick boxing e futebol... Tentou marcar um encontro, me convidar pra jantar, mas eu queria mesmo era sentar num lugar qualquer e tomar muita cerveja. Você se achava o fino e nunca pôde dizer que eu era grossa, já que a minha educação vem de casa. Impressionou-se com minha sinceridade, queria que eu tivesse a classe - ou a sabedoria - para jogar com o charme e a sagacidade que Deus dá de presente a cada mulher. Digamos que fui bem decepcionante nesse sentido. Quando me olhava, eu sentia você destacando meu nariz afilado, olhos grandes, sorriso bonito e tentando inutilmente colá-los na sua fantasia. Por vezes você me encarou com curiosidade, e eu vi um filme passando pela sua cabeça em poucos segundos. O futuro te afligia. Seus pais, seus amigos, suas amigas emplastadas e impiedosas. Todas eram feias e eu não ligava. Você tinha tantas feiúras acumuladas, a alma maculada, transtornos e vilezas peculiares, um discurso tão piegas quanto limitado, e isso não me incomodava. Encantava-me ver dentro de você.
Hoje faço ballet, mas assisto a muito futebol; uso vestidos e saltos junto com meus jeans surrados e tênis encardidos; gosto de um bom restaurante e de cerveja gelada; tenho me atentado mais para a maldade das pessoas mas continuo falando o que penso. Procuro o sol com mais frequência, mas sempre serei fã dos tons pastel. Adoro quem me adora, adoro o que me faz bem, e me reservo o direito de uns mal bocados ocasionais. Acho que isso se chama evolução, não sei bem. A única coisa certa é que eu jamais serei quem você procura; agora vá entender por que isso te deixa triste e me faz feliz...

It ain't me

Você dizia que eu tinha que ser mais alegre - mesmo sabendo que a tristeza perfuma minha alma e dá vazão à minha arte. Você temia enjoar dos meus jeans surrados, e nunca escondi que sou a rainha da calça jeans que anda sozinha. Você me imaginava de salto e eu aparecia de tênis. Acho que secretamente desejava que eu fosse mais feminina - e eu envolvida com kick boxing e futebol... Tentou marcar um encontro, me convidar pra jantar, mas eu queria mesmo era sentar num lugar qualquer e tomar muita cerveja. Você se achava o fino e nunca pôde dizer que eu era grossa, já que a minha educação vem de casa. Impressionou-se com minha sinceridade, queria que eu tivesse a classe - ou a sabedoria - para jogar com o charme e a sagacidade que Deus dá de presente a cada mulher. Digamos que fui bem decepcionante nesse sentido. Quando me olhava, eu sentia você destacando meu nariz afilado, olhos grandes, sorriso bonito e tentando inutilmente colá-los na sua fantasia. Por vezes você me encarou com curiosidade, e eu vi um filme passando pela sua cabeça em poucos segundos. O futuro te afligia. Seus pais, seus amigos, suas amigas emplastadas e impiedosas. Todas eram feias e eu não ligava. Você tinha tantas feiúras acumuladas, a alma maculada, transtornos e vilezas peculiares, um discurso tão piegas quanto limitado, e isso não me incomodava. Encantava-me ver dentro de você.
Hoje faço ballet, mas assisto a muito futebol; uso vestidos e saltos junto com meus jeans surrados e tênis encardidos; gosto de um bom restaurante e de cerveja gelada; tenho me atentado mais para a maldade das pessoas mas continuo falando o que penso. Procuro o sol com mais frequência, mas sempre serei fã dos tons pastel. Adoro quem me adora, adoro o que me faz bem, e me reservo o direito de uns mal bocados ocasionais. Acho que isso se chama evolução, não sei bem. A única coisa certa é que eu jamais serei quem você procura; agora vá entender por que isso te deixa triste e me faz feliz...

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Clichê

- Ele disse que eu sou feia.
- No mínimo diferente.
- Você não viu nada ainda.
- Manda bala.
- Depois daquele dia na academia, ele me ligou.
- Quantos dias?
- Cinco.
- Clichê.
- Então escuta. Marcamos de ir àquele japonês do Ponteio.
- Aquele chiquezão?
- Aquele.
- Nu, clichê total!
- Calma - vai ouvindo. Jantamos e ele convidou pra ir à casa dele tomar um vinho.
- Caralho, o clichê mandou um abraço apertado, hein, amigo?
- Óbvio que eu fui. Tá, sem comentários.
- Hum-hum. Agora vc vai dizer que a casa era dos pais e...
- Eles estavam viajando. Cara, BH, só isso já diz tudo.
- BH zona sul então... putz!
- Ouve aí. Ele foi buscar o vinho, demorou um pouco e já voltou desesperado.
- Viagra! Bombado toma Viagra mesmo! Hahaha, clichezaço!
- E o mais clichê é que na hora em que eu decidi deixar rolar, o Pico do Everest se transformou nas Grandes Planícies, sem perspectiva de recuperação da paisagem! Sabe aquele bolo sem fermento suficiente que dá errado e começa a murchar na sua frente?
- Claro, os meus sempre ficam assim... Bom, até aí 110% clichê.
- Aí é que tá. Ele quis acender a luz e eu comecei a reclamar dos meus pneus, do meu peito, da minha bunda, até do meu cabelo eu reclamei. Agora presta atenção: preparada?
- Shoot.
- Você é feia, e foi por isso que eu gostei de você.
-...
- Não precisa esconder nada de mim, eu já analisei tudo. Em detalhes. Escolhi você pela feiúra.
- Queeeeee issooooooooooooo... E você?
- Fiquei calada. Tava curiosa pra saber onde isso ia dar.
- Em merda, né, Flávia, óbvio...
- Ele disse que as minhas partes feias não o desagradavam em absoluto - com essas palavras - e que como ele era um cara bonito, eu sempre teria que me esforçar para ter sua companhia.
- E você, o que achou?
- Achei ótimo, fiquei gamadinha. Todo dia faço uma coisa legal pra ele.
- Mas e as suas coisas?
- Que coisas, Maria Rachel? Minha vida era um lixo. Pelo menos agora eu tenho o que fazer.
- E o Viagra?
- Firme, principalmente depois de uma bebidinha.
- Ele tem carro?
- Não, pega o do pai de vez em quando.
- Paga a conta?
- Não, a gente divide tudo, até a gasolina do carro.
- Esse cara teve a manha então... No mínimo diferente... Fiquei até a fim de conhecer...

Clichê

- Ele disse que eu sou feia.
- No mínimo diferente.
- Você não viu nada ainda.
- Manda bala.
- Depois daquele dia na academia, ele me ligou.
- Quantos dias?
- Cinco.
- Clichê.
- Então escuta. Marcamos de ir àquele japonês do Ponteio.
- Aquele chiquezão?
- Aquele.
- Nu, clichê total!
- Calma - vai ouvindo. Jantamos e ele convidou pra ir à casa dele tomar um vinho.
- Caralho, o clichê mandou um abraço apertado, hein, amigo?
- Óbvio que eu fui. Tá, sem comentários.
- Hum-hum. Agora vc vai dizer que a casa era dos pais e...
- Eles estavam viajando. Cara, BH, só isso já diz tudo.
- BH zona sul então... putz!
- Ouve aí. Ele foi buscar o vinho, demorou um pouco e já voltou desesperado.
- Viagra! Bombado toma Viagra mesmo! Hahaha, clichezaço!
- E o mais clichê é que na hora em que eu decidi deixar rolar, o Pico do Everest se transformou nas Grandes Planícies, sem perspectiva de recuperação da paisagem! Sabe aquele bolo sem fermento suficiente que dá errado e começa a murchar na sua frente?
- Claro, os meus sempre ficam assim... Bom, até aí 110% clichê.
- Aí é que tá. Ele quis acender a luz e eu comecei a reclamar dos meus pneus, do meu peito, da minha bunda, até do meu cabelo eu reclamei. Agora presta atenção: preparada?
- Shoot.
- Você é feia, e foi por isso que eu gostei de você.
-...
- Não precisa esconder nada de mim, eu já analisei tudo. Em detalhes. Escolhi você pela feiúra.
- Queeeeee issooooooooooooo... E você?
- Fiquei calada. Tava curiosa pra saber onde isso ia dar.
- Em merda, né, Flávia, óbvio...
- Ele disse que as minhas partes feias não o desagradavam em absoluto - com essas palavras - e que como ele era um cara bonito, eu sempre teria que me esforçar para ter sua companhia.
- E você, o que achou?
- Achei ótimo, fiquei gamadinha. Todo dia faço uma coisa legal pra ele.
- Mas e as suas coisas?
- Que coisas, Maria Rachel? Minha vida era um lixo. Pelo menos agora eu tenho o que fazer.
- E o Viagra?
- Firme, principalmente depois de uma bebidinha.
- Ele tem carro?
- Não, pega o do pai de vez em quando.
- Paga a conta?
- Não, a gente divide tudo, até a gasolina do carro.
- Esse cara teve a manha então... No mínimo diferente... Fiquei até a fim de conhecer...

terça-feira, 18 de maio de 2010

Papo de buteco

Cara, a gente ouve cada coisa em buteco que até já saiu livro falando nisso. Abro o espaço pra quem quiser contar uma boa história; com mais tempo, hei de contar as minhas...

Papo de buteco

Cara, a gente ouve cada coisa em buteco que até já saiu livro falando nisso. Abro o espaço pra quem quiser contar uma boa história; com mais tempo, hei de contar as minhas...

domingo, 16 de maio de 2010

Sing, sing, sing

Eu não quero cantar pra me divertir, para me completar, para me curar, me reinventar ou me redescobrir. Não é pra mim - é pra você. Quero cantar pra poder dizer, é isso que quero fazer. Quero expulsar o mala da minha nuvem, quero contar que eu não sou quem você procura, quero que você acredite que os tempos estão mudando, que a gente há de superar algum dia. Tenho tanta coisa pra falar - não sei porque nasci mergulhada nessa necessidade aflitiva, quase desumana. Coisa de fada madrinha ou de gente maluca... Eu não canto pra mim; canto pra você. Um dia desses, você vai sentir minha voz invadindo sua cabeça, enquanto tenta pegar as borboletas que voam junto à minha preocupação de te mostrar que muitos semearam sonhos para que fôssemos felizes. Pego no ar palavras emprestadas pra dizer que, mesmo sem saber quem vai parar a chuva, mesmo quando seus amigos o tratarem como uma visita, sempre estarei aqui para refletir a beleza que você nunca parou pra pensar que tem. Quero cantar pra poder dizer que eu acredito em você.

Sing, sing, sing

Eu não quero cantar pra me divertir, para me completar, para me curar, me reinventar ou me redescobrir. Não é pra mim - é pra você. Quero cantar pra poder dizer, é isso que quero fazer. Quero expulsar o mala da minha nuvem, quero contar que eu não sou quem você procura, quero que você acredite que os tempos estão mudando, que a gente há de superar algum dia. Tenho tanta coisa pra falar - não sei porque nasci mergulhada nessa necessidade aflitiva, quase desumana. Coisa de fada madrinha ou de gente maluca... Eu não canto pra mim; canto pra você. Um dia desses, você vai sentir minha voz invadindo sua cabeça, enquanto tenta pegar as borboletas que voam junto à minha preocupação de te mostrar que muitos semearam sonhos para que fôssemos felizes. Pego no ar palavras emprestadas pra dizer que, mesmo sem saber quem vai parar a chuva, mesmo quando seus amigos o tratarem como uma visita, sempre estarei aqui para refletir a beleza que você nunca parou pra pensar que tem. Quero cantar pra poder dizer que eu acredito em você.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Eu tenho medo!

Por que é que todo mundo tem tanto medo? Por que o coelho que sai da toca é taxado de louco? Quanto aquele coelho branco abriu os olhos da Alice... você já parou pra pensar? Coisas novas dão medo; coisas velhas dão azar, preguiça e prejuízo. Se o medo começar a dominar, a idéia é boa: canalize suas energias fazendo o bem para outra pessoa. Ensine, ouça, faça! Esse papo de que você é o que você come está mais que por fora. Abaixo o individualismo, abaixo o narcisismo, abaixo esses marombados que malham olhando o subir e descer de músculos no espelho! Você é o que você faz, meu filho, então vamos botar pra quebrar que essa euforia toda é só o começo... E se você ainda está com medo, não tem erro: siga o coelho, uai!

Eu tenho medo!

Por que é que todo mundo tem tanto medo? Por que o coelho que sai da toca é taxado de louco? Quanto aquele coelho branco abriu os olhos da Alice... você já parou pra pensar? Coisas novas dão medo; coisas velhas dão azar, preguiça e prejuízo. Se o medo começar a dominar, a idéia é boa: canalize suas energias fazendo o bem para outra pessoa. Ensine, ouça, faça! Esse papo de que você é o que você come está mais que por fora. Abaixo o individualismo, abaixo o narcisismo, abaixo esses marombados que malham olhando o subir e descer de músculos no espelho! Você é o que você faz, meu filho, então vamos botar pra quebrar que essa euforia toda é só o começo... E se você ainda está com medo, não tem erro: siga o coelho, uai!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Evolução

É tão interessante acordar triste e dormir feliz... Meio como fazer as pazes consigo durante uma batalha que se desenrola a cada minuto do dia. Você do bem contra você do mal; anjos e demônios num cabo de guerra dentro da sua cabeça, sonhos e aflições girando com força... Como a gente sua pra sorrir! Tem que deixar de lado tanta coisa, fingir que acredita, jogar-se na cama e contar até dez, engolir o choro e passar um blush. Olhar pro espelho, respirar e dizer "Calma". Ao final de uma jornada diária, o sorriso há de ser sincero. Sorrir é brigar pra ter coragem a cada instante; você aí: nunca desista de sorrir...

Evolução

É tão interessante acordar triste e dormir feliz... Meio como fazer as pazes consigo durante uma batalha que se desenrola a cada minuto do dia. Você do bem contra você do mal; anjos e demônios num cabo de guerra dentro da sua cabeça, sonhos e aflições girando com força... Como a gente sua pra sorrir! Tem que deixar de lado tanta coisa, fingir que acredita, jogar-se na cama e contar até dez, engolir o choro e passar um blush. Olhar pro espelho, respirar e dizer "Calma". Ao final de uma jornada diária, o sorriso há de ser sincero. Sorrir é brigar pra ter coragem a cada instante; você aí: nunca desista de sorrir...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

"This is how it works
you're young until you're not
you love until you don't
you try until you can't
you laugh until you cry
you cry until you laugh
and everyone must breathe
until their dying breath

This is how it works
you peer inside yourself
you take the things you like
and try to love the things you took
and then you take that love you made
and stick it into some
someone else's heart
pumping someone else's blood
and walking arm in arm
you hope it don't get harmed
but even if it does
you'll just do it all again"
"This is how it works
you're young until you're not
you love until you don't
you try until you can't
you laugh until you cry
you cry until you laugh
and everyone must breathe
until their dying breath

This is how it works
you peer inside yourself
you take the things you like
and try to love the things you took
and then you take that love you made
and stick it into some
someone else's heart
pumping someone else's blood
and walking arm in arm
you hope it don't get harmed
but even if it does
you'll just do it all again"

terça-feira, 4 de maio de 2010

Passenger

There's no tears in my eyes.
I wander around
but never mean
to walk away.
It's such a cruel disease
trying to be at peace
with ourselves
that sometimes I wonder
deep in my heart
what would happen
if I knew the right words to say.
Every single day I sing, dance
cry, try... and die a little
Till another night comes
and makes us think of tomorrow
before we have spoken of today.
Strange as it may seem,
just talk to me for the time being
and I'll know the right song to play...

Passenger

There's no tears in my eyes.
I wander around
but never mean
to walk away.
It's such a cruel disease
trying to be at peace
with ourselves
that sometimes I wonder
deep in my heart
what would happen
if I knew the right words to say.
Every single day I sing, dance
cry, try... and die a little
Till another night comes
and makes us think of tomorrow
before we have spoken of today.
Strange as it may seem,
just talk to me for the time being
and I'll know the right song to play...

domingo, 2 de maio de 2010

Minha vida, meu campeão!







DOUTOR, EU NÃO ME ENGANO: meu coração é ATLETICANO!!!!!
A emoção não tem tamanho, o sangue é alvinegro! Dá-lhe nação atleticana! Hoje o dia é nosso!!!

Minha vida, meu campeão!







DOUTOR, EU NÃO ME ENGANO: meu coração é ATLETICANO!!!!!
A emoção não tem tamanho, o sangue é alvinegro! Dá-lhe nação atleticana! Hoje o dia é nosso!!!

sábado, 1 de maio de 2010

Pazsado

Ô coisa doida essa de pensar no que já foi, no que seria, no que não aconteceu... Quem vive de passado é museu, mas e se eu imaginar que o passado pode vir a fazer parte do futuro? Penso em um monte de coisa, mas o meu presente é regado a cerveja, novas constatações e velhas descobertas... (...) É, acho que eu preciso parar de crescer.

Pazsado

Ô coisa doida essa de pensar no que já foi, no que seria, no que não aconteceu... Quem vive de passado é museu, mas e se eu imaginar que o passado pode vir a fazer parte do futuro? Penso em um monte de coisa, mas o meu presente é regado a cerveja, novas constatações e velhas descobertas... (...) É, acho que eu preciso parar de crescer.