Tá tudo errado.
Inacabado.
Inesperado.
Chato sem saída
descolorido
baita dividida...
Aí eu vejo aquela nuvem branca.
Ah, aquela nuvem branca!...
E por baixo da nuvem branca
vem o sol amarelo
brilhando
reluzindo
derretendo a sede por paz no meu castelo
Ele vem chegando
se espalhando
devagarinho
e a nuvem branca vai sumindo
se perdendo.
O sol amarelo já sabe de cor o caminho:
inunda minha cidadela
transita sem dizer nada
por cada beco, cada ruela,
exultante como o mel...
.
Obrigada, Brahma -
a ti sempre serei fiel!
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