O tanto que uma mulher fiel, batalhadora e companheira sofre em um relacionamento é diretamente proporcional ao tanto que uma piriguete se aproveita de um relacionamento, invariavelmente.
A quantidade de dinheiro que a mulher fiel, batalhadora e companheira coloca em casa para ajudar nas contas do mês é diretamente proporcional à quantidade de dinheiro que a piriguete gasta por semana com salão, pilates, gasolina e massagem - porque a piriguete não trabalha.
O amor e a paciência que a mulher fiel, batalhadora e companheira injeta diariamente no relacionamento são diretamente proporcionais ao amor e à paciência que a piriguete recebe sem o menor comprometimento ou esforço.
A impotência da mulher bacana ao compreender tudo isso acaba sendo diretamente proporcional ao desejo dela de se tornar o homem da relação. Existe, porém, uma alternativa muito melhor: tornar-se piriguete. Pode ser tão simples quanto trocar de roupa. Gaste o dinheiro dele com técnicas de embelezamento, faça chilique até ganhar um carro novo e estude estratégias sexuais diversas - condicione-se para oferecer sexo variado e seguro a qualquer momento. No final, estar bonita, gostosa e disponível acaba sendo o ÚNICO x da questão. E se você, mulher bacana, acha que não consegue entrar nessa, boa sorte com os restos que se amontoam do outro lado da sua cama toda noite na hora de dormir.
A questão, querida amiga, é que no dia que encontrássemos um babaca desses que gostam de piriguetes na nossa vida, não nos sentiríamos atraídas...
ResponderExcluirUma dureza essa vida de mulher fiel, batalhadora e companheira...
Muitas saudades de vc!!!! Aparece!!!
Beijos!
Como é que a gente pode ser tão burra?... Santa tartaruga!
ResponderExcluirHoje li bem mais de sua obra e gostei mais ainda!
ResponderExcluirObservei que você já tem alguns bordões típicos! Bem interessante para a personagem (Mata Hari (lembrei-me do nome))!
Estou no aguardo do fim do seu projeto escolar.
Abraços,