Nunca hei de aceitar esse medo que habita o coração humano, essa descrença num trafegar mundano sem placa de pare, sem que dispare o alarme de uma sombra sua, de um sol e lua que não brilham mais. Ora, medo que é memória, filho de uma história, o que é que fica quando tu te vais? Aportar no cais de uma lembrança, enquanto a próxima dança se descola, desembola... brinca de andar pra trás.
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