Um dia te levam a mão
no outro o braço
aquele grito à toa
ressoa
e lá se vai um ouvido.
Nunca te pedem perdão...
Você estica seus nervos de aço
aquele olhar te enjoa
ecoa
em seu pesar oprimido.
Pode levar-me a mão
mas nunca o braço!
Acabo sendo a pessoa
que destoa
ao não me dar por vencido.
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