Oito. Nove. Dez. Dez e meia! Acordar às dez e meia é pensar no almoço. Tão perto, Jesus... Extraordinariamente fui para a cozinha. Fiz arroz. Hambúrguer. Omelete. Tudo queimou. Sem esperança, resolvi fazer uma sesta. Acordei às quatro. Quatro!!! !@#$%¨&*&¨%*$%#! Como é possível que o nosso corpo queira dormir tanto assim? Minha idéia: vamos praticar um esporte, exercitar bastante pra conseguir dormir à noite. Olhei pra um lado, pro outro... Não tem jeito: é isso, não adianta fugir, chorar ou fingir que aquilo tudo não está lá - é hora da faxina. Cinco. Seis. Sete. Oito. Luvas rasgadas, mãos rachadas, costas queimando, água, sabão, esfrega, rodo, bucha, desinfetante, pano, cera, polimento, tantos produtos químicos, altamente nocivos à sanidade do ser humano, não, não, não, inferno! Otimizador de performance: cerveja + música. Resultado: não desejo isso a ninguém, nunca, em circunstância alguma (e se alguém algum dia te disser que adora limpeza, saiba que é caso de mão-de-obra terceirizada ou patologia passível de internação...). Minha beleza foi sugada pelo ralo do banheiro de tal forma que Fada Madrinha nenhuma dá jeito nessa situação. E ai do príncipe se não fizer a corte...
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