E eu que ando distraída, pensando no que me apraz e no que me convém... cruzando verdes campos em sonhos, fechando os olhos sob o sol, corpo ao relento... vestindo fantasias que me vestem também, que me enxergam tão bem, sopros de vida a dois, grãos de depois, rima sozinha... Espero pela chuva que disse que vinha, quero que a solidão que me aninha nos desconforte - porque um dia eu cultivei um dom e confiei na sorte, numa linha torta ou fio solto que me oriente. Aqui dentro... sempre presente; sempre presente.
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